- O Jungle Fight vai continuar investindo nos melhores lutadores que não tenham contrato com eventos internacionais. Além disso seguiremos investindo no Jungle Comunidade, que é uma forma de utilizar o MMA como inclusão social e, também, de garimpar futuros campeões. Vamos continuar mostrando ao mundo que o Brasil é a terra da luta - afirma Wallid Ismail, presidente do Jungle Fight.
Com um cartel de 14 vitórias - 11 nocautes, três finalizações e uma decisão - e quatro derrotas, Elizeu é considerado um dos principais lutadores da organização. O curitibano conquistou o cinturão no Jungle Fight 75, em dezembro, após finalizar Eduardo Ramon, e fará sua primeira defesa de título.
Suavecito, por sua vez, possui um card mais enxuto que o de Elizeu, no entanto, não menos expressivo. O lutador subiu no cage cinco vezes na carreira e jamais saiu derrotado. Pelo Jungle foram quatro vitórias - três por finalização e uma por nocaute - o que o torna o atleta estrangeiro com mais vitórias na organização.
Além da disputa internacional de cinturão, o Jungle Fight 76 terá outras novidades interessantes. A principal delas será a realização de exames antidoping em dois lutadores após o evento, que serão escolhidos por sorteio, como acontece no futebol. Outra novidade será a quantidade de lutas no card, que passará a ter 12 combates por edição e terá uma duração, aproximada, de três horas.
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