Fenômeno do Funk, MC WM faz show em Brasília nesta sexta


Um dos atuais fenômenos do funk, MC WM, desembarca na capital federal, nesta sexta dia 20 de Setembro, para única apresentação no palco da Pink Elephant dentro do projeto “Baile da Pink”
Sucesso absoluto nas plataformas de streamings, ele se mantém como o mais tocado nos rankings Brasil e Global, desbancando nomes como Justin Bieber, por exemplo.
Para a apresentação na Pink, o cantor promete envolver o público com um repertório especial, composto pelas canções mais importantes da carreira como “Rabetania”, “Qual bumbum mais bate”, “Sua amiga vou pegar”, “Opa Opa”, “Grave faz Bum” e “Fuleragem”. Nos intervalos o DJ Daniel Futuro comanda a pista. 

SERVIÇO:
MC WM
Onde: Pink Elephant Brasília – Sces, Tc. 2, atrás da Steak Bull
Data: Sexta 20 de Setembro 
Horário: 23h
Ingressos: R$ 20 feminino
R$ 40 masculino
Valores referentes à meia entrada e primeiro lote, sujeitos a alterações.
Os ingressos estão à venda no app Pink Elephant, disponível para Android e IOS.
Classificação indicativa: 18 anos

Lagoinha ganha requalificação urbana protagonizada por pinturas e grafites

Onze artistas foram convidados pelo Cura a promover intervenções artísticas em imóveis e muros do bairro

Cenário permeado por barracos e casas humildes, alguns com alvenaria em tijolos aparentes, o bairro Lagoinha virou uma grande tela. Munidos de pincéis, sprays e até mesmo colher de pedreiro, artistas e grafiteiros passaram dias imersos nas ruas, muros e imóveis da região e enfeitaram a linha do horizonte com suas ilustrações. A paisagem agora é outra.
Maltratado ao longo do tempo e com importância inquestionável na formação da cidade, ao longo dos anos o bairro entrou para o imaginário popular como reduto de usuários de drogas, e chegou a ser carimbado com a alcunha de “cracolândia”. Mas os moradores querem apagar esse estigma que limita as potencialidades dali.
A chegada do Cura ao local compartilha desse objetivo. O Circuito Urbano de Arte já é conhecido pela turma do grafite desde 2017, quando as curadoras Juliana Flores, Priscila Amoni e Juliana Macruz conseguiram viabilizar a pintura de paredões de prédios do centro, que podem ser vistos do mirante da rua Sapucaí, no Floresta.
As imagens pipocam pelas redes sociais, mas era preciso mais do que a observação passiva dos grafites. Convidada neste ano para ser a curadora do Movimento Gentileza – ação social encabeçada pela primeira-dama de BH Ana Laender, que é arquiteta e entusiasta de arte urbana –, Flores se infiltrou numa ação de grafitagem que envolveu as ruas da Lagoinha em maio. “Ali, percebi que não bastava só pintar. É toda uma requalificação urbana. Tem que pensar no legado que queremos deixar na cidade”, reflete.
Foi assim que o Cura teve sua atuação ampliada. O resultado alcançado na Lagoinha já é perceptível. Um lixão adorado por moscas que zanzavam pela rua Diamantina foi transformado num mirante. O local é uma das maiores apostas da ação cultural, que pretende estabelecer no local um ponto de fruição constante. O paredão de 15 metros de altura repleto do bolinho<CW0> grafitado em toda a cidade – Raquel Bolinho, sua criadora, estima que sejam mil deles espalhados pela capital – transforma a lateral do edifício residencial em uma verdadeira moldura. “Sem dúvida nenhuma a arte transforma vidas, e, no caso do muralismo, ela transforma espaços”, avalia Ana Laender.
Outros grafites enfeitam os arredores, que vem recebendo atrações culturais ao longo da semana. O encerramento da programação do Cura acontece hoje, com atrações que ocupam todo o domingo, entre elas uma feira de gastronomia local (das 10h às 22h); show do grupo de pagode Os Neguinhos, da Pedreira Prado Lopes (às 16h) e lançamento do disco “Noite de Estreia”, de Lucas Fainblat e Vini Ribeiro (às 18h).
Segundo Flores, foram lideranças comunitárias que convidaram o Cura a agitar suas latas de spray na região, e por isso alguns dos 11 grafiteiros que participam da edição têm alguma relação com o bairro. Caso de Zé Dnilson, um pedreiro conhecido na Lagoinha que nos últimos anos começou a se arriscar em fazer texturas com argamassa. O resultado é criativo e admirável. Até mesmo o bolinho de Raquel tem sua ligação afetiva com a Lagoinha. Foi no bairro que a ilustração foi realizada na rua pela primeira vez.
Para que a vontade de colorir aquele ambiente antes afeito ao cinza do complexo de viadutos, era importante ter parceiros. O patrocínio da cervejaria Wäls resolveu parte dos problemas, e a atuação da prefeitura e do Movimento Gentileza somaram esforços, com o cuidado de não causar gentrificação e nem incentivar a especulação imobiliária. “Temos uma conexão estreita com a prefeitura, pois uma ação como essa demanda reforço na limpeza urbana e questões de infraestrutura”, explica Flores. A articulação eficaz, especialmente envolvendo o Movimento Gentileza, resultou ainda na instalação de guarda-corpo e gramado no mirante. Para incentivar a convivência na rua Diamantina, a via passou por alteração de velocidade máxima, que passa a ser de 30 km/h, e deve receber mensalmente cama elástica e piscina de bolinhas do projeto Rua de Lazer. “Esperamos que as pessoas continuem ocupando a rua”, diz Flores.
O futuro do grafite
O Movimento Gentileza, que promove intervenções urbanas e sociais em Belo Horizonte, prevê suas próximas ações nas regiões Leste e Oeste. Já o Cura pretende uma edição na rua Sapucaí ainda neste ano, e chegar a outras regiões da capital mineira é um sonho das curadoras.

Sucesso com sons 'pesados', cantor O Poeta surpreende: 'Não curto música poluída

Sucesso com sons 'pesados', cantor O Poeta surpreende: 'Não curto música poluída'
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias
“Escuta o Poeta, outro sabor”. É como esse bordão sendo disseminado pelos paredões de Salvador que Jhon Ferreira vem firmando seu nome no circuito musical. Com músicas chicletes, como “Bunda no Paredão” e “Saco de Pão na Cara", o projeto iniciado há um ano já colhe os resultados e subirá pela primeira vez no palco do Salvador Fest, que acontece neste domingo (15), no Parque de Exposições. Na ocasião, gravará o primeiro DVD no Palco Pagodão e contará com as participações dos cantores Márcio Victor, da banda Psirico, e Lincoln, da Duas Medidas. “Não esperava esse sucesso. Não vou dizer que está sendo rápido, mas um ano é pouco tempo de trabalho. Geralmente, o músico demora muito mais para ter resposta do trampo. Aprendendo aqui e ali, consertando os erros, estamos indo. Tá massa”, iniciou em entrevista ao Bahia Notícias.

Filho de Fofão, músico que integrou por anos o grupo Araketu, Jhon é cria de Periperi, subúrbio de Salvador, mas se considera abraçado pela turma de Simões Filho. Ele se mudou para a cidade quando iniciou a trajetória na música na banda Chapa, em que ficou por dois anos. “Queria ser igual a meu pai, fazer algo similar. Tocava bateria, violão na igreja, só não gostava de cantar. Acho que tem o lance de foco que colocam no cantor e isso me assustava. Fui impulsionado pelos colegas e amigos. Queria só escrever músicas e tocar. As pessoas falavam que tinha uma voz legal e fui criando amor”, lembrou.

Para ele, as pessoas se identificam com seu trabalho por conta do “swing, letras que falam daquela realidade, da sacanagem e saliência”. “Como a gente não fala muita ‘putaria’, a galera que gosta de um som mais limpo, embarca também”, avaliou. Inclusive, o apelido “O Poeta” surgiu do próprio público. “Quando era vocalista da banda Chapa, já tinha intenção de mudar as letras das músicas e gostava de implantar algo diferente. O próprio público me chamava de ‘O Poeta da Putaria’ e abracei aquela ideia. Aos poucos fui trazendo para mim e aquilo foi se propagando”, explicou. Da mesma lógica, surgiu o bordão “Outro Sabor”:

“Sempre arrumo o cabelo no mesmo lugar e falava para ele: ‘Só corto aqui porque é outro sabor’. Precisamos prestar atenção à voz da galera. Depois veio ‘escuta o poeta, outro sabor’. Nesse momento, quando percebemos que a galera gosta, empurramos para dentro, né?”, brincou. Inspirado por Léo Santana, Tony, Bruno Magnata e Márcio Victor, Jhon já entendeu que se quiser expandir o trabalho para além dos “paredões” vai precisar “limpar” alguns dos seus versos, considerados pesados. “A gente vem lapidando. Tudo tem um início e aprendemos que certos tipos de letras não entram em alguns lugares, mas sem pressa e agonia”, adiantou.
“Faremos música limpa naturalmente... a gente vai se encaixando nos lugares, a galera vai pedindo. Afinal, a voz do povo é a voz de Deus. É o povo que decide. Às vezes, o contratante não quer, mas o público pede e o cara muda de opinião, pois podemos lotar a casa. Profissionalmente, me policio, penso ‘tem que tirar isso aqui, aquilo lá’, mas não para agradar alguém. Tenho que gostar e confesso que não curto música poluída”, surpreendeu.  

Apesar de versos como “Só porque tu é feinha pensa que eu não meto vara, mulher tu tá enganada. Vem com o poeta que comigo é sem cutcharra, saco de pão na cara” estarem em um dos seus últimos lançamentos, ele acredita que já está em um processo mais tranquilo no conteúdo. “Na verdade, já tem um tempo que a banda não está tão poluída com as letras. Antes era muito mais pesado. ‘Bunda no Paredão’, ‘Ela Gosta de Preto’, ‘Saco de Pão na Cara’ são mais tranquilas”, defendeu. Quantos às críticas, divertiu-se: “Continuem. Amo críticas. Se ficarem falando só coisas boas, a mente não abre para nada diferente”.

UNIÃO DO PAGODE
Para Jhon Ferreira uma das soluções para melhorar o cenário da música baiana é a união e, diante disso, tem se sentido abraçado pelos “grandes do pagode”. “Acredito que eles não estavam apoiando as pequenas por conta das letras, que eram agressivas. Por isso, as bandas limpas não encaixavam as músicas nos repertórios. Acho que depois que melhorei minhas letras, os caras deram uma apoiada legal. Se continuar nessa pegada vai crescer todo mundo”, vibrou.

Ao mesmo tempo que conta com o apoio de suas inspirações, o cantor comemorou a produção de seus contemporâneos, como O Maggo e A Invasão. “O Maggo é meu amigo. Juninho, A Dama... Só não consigo acompanhar mesmo a onda por conta da rotina. Não estou conseguindo ouvir nada. É tocar, dormir, acordar, entrevista, ensaio. Acho que tem uma galera chegando com músicas boas. Se continuar trazendo músicas mais de duplo sentido vai dar muito certo”.

“O nosso maior desafio é trazer a nossa identidade para o Rap e o Hip Hop Crioulo” - Hélio Batalha

Pela primeira vez no festival de Santa Maria, o artista de hip hop e rap crioulo, Hélio Batalha, conversou em exclusivo com o 'Expresso das Ilhas' sobre o momento extraordinário que vive na sua carreira, depois de assinar contrato com uma das maiores produtoras de Cabo Verde, a Harmonia.
Chegou de mansinho na senda da música da nova geração cabo-verdiana e rapidamente conquistou o seu lugar de destaque e deixou a sua marca no Hip Hop Crioulo. Mas o sucesso não é surpresa, garante.
“Não foi surpresa porque sempre trabalhei duro, com metas, com objectivos e, quando é assim, é preciso manter a moral em alta e o pensamento positivo que o trabalho será reconhecido. É por isso que hoje conseguimos ver os nossos sonhos a serem realizados, um a um, pouco a pouco. Com os pés fincados no chão, mas sem nunca dar espaço ao desanimo, porque enquanto algumas portas se fecham, outras se abrem e os sonhos continuam vivos. O importante é nunca parar de caminhar”.
O esforço e trabalho de Hélio Batalha foram decentemente reconhecidos pela Harmonia, a mesma produtora que levou Cesária Évora aos mais conceituados palcos mundiais. Macau, Estados Unidos e diversos países da Europa são alguns dos lugares aos quais já teve oportunidade de levar as suas ‘rimas, amor, arte e poesia.
“Hoje tenho um suporte maior logo a responsabilidade também é grande para fazer disso uma mais valia e trabalhar para que o produto seja cada vez melhor”.
O tema ‘Final Feliz’, com Élida Almeida, o seu mais recente trabalho, tem tido uma aceitação enorme do público.
Mas o artista sabe que ainda tem muito trabalho pela frente e, para ele, sucesso é sinónimo de trabalho e vontade de fazer muito mais, pisar palcos novos e alcançar patamares ainda mais elevados na sua carreira.
De olhos postos no continente africano e nos festivais internacionais de rap e hip hop, Hélio Batalha já está a trabalhar no novo álbum que, garante, traz muitas surpresas e parcerias inéditas a serem conhecidas já no final deste ano ou início do próximo.
Para Batalha, o maior desafio que tem pela frente, juntamente com os seus colegas do mesmo género musical, é trazer a cabo-verdianidade para o rap e abraçar a identidade e musicalidade crioula, de forma a mostrar que há também espaço para Cabo Verde no rap e no hip hop.
“O hip hop é um movimento universal, por isso temos de ser capazes de o tornar cada vez mais inédito, cada vez mais nosso. Hoje o nosso grande desafio é tornar o nosso rap mais cabo-verdiano. Misturar com a morna, com a coladeira, juntar uma gaita ou um cavaquinho e isso é o que suscita o interesse e chama a atenção”.
“Os promotores têm muita dificuldade em propor a nossa música em grandes palcos de festivais lá fora porque, às vezes, falta a identidade. Esse é o maior desafio para mim e para os meus colegas e é um trabalho que já está a ser feito por muitos de nós”, garante.
Santa Maria não ficou imune à vibe de Batalha, cantou de cor boa parte das composições e o artista não escondeu a satisfação pela forma como foi recebido no palco do festival.
“Tive a oportunidade de sentir essa vibração no ano passado, no Festival de Pedra de Lume, onde quase não foi preciso cantar porque eles sabiam todas as músicas mas esta é a primeira vez aqui e foi simplesmente espectacular. Agradeço imenso ao Sal e a Santa Maria essa recepção calorosa e que continuem a apoiar o hip hop crioulo, porque todos temos a ganhar”.

Amazon lança serviço de streaming de música no Brasil

A Amazon lançou nesta semana o Amazon Prime, que oferece vantagens como frete grátis e entrega rápida, e o serviço de streaming de música Amazon Music Foto: Ted S. Warren / AP
SÃO PAULO — Após anunciar o lançamento do Amazon Prime , na última terça-feira, a gigante do comércio eletrônico lança no Brasil o Amazon Music, serviço de streaming de música concorrente do Spotify, YouTube Music, Apple Music e Deezer. Para atrair o consumidor brasileiro, a companhia incluiu artistas nacionais de sucesso, como Pabllo Vittar e Ivete Sangalo, e criou playlists e estações especiais para o público do país.
— O lançamento de hoje representa um grande passo para o Amazon Music, já que o Brasil é um dos destinos musicais mais importantes no mundo — afirma Federico Pedersen, Gerente Geral do Amazon Music para a América Latina. — Nosso time local vem trabalhando fortemente para oferecer uma seleção de playlists e estações que representam a variedade única da música brasileira e mal podemos esperar para que novos assinantes comecem a ouvi-las hoje.
O Amazon Music oferece acesso ilimitado a mais de 50 milhões de músicas, com diversas opções de playlists e estações montadas por curadores locais, cobrindo gêneros específicos do país, como samba, sertanejo, pagode, forró e axé. Clássicos do rock nacional e da MPB também estão disponíveis e o serviço abre espaço para o cenário independente, como Agnes Nunes e Xamã.
O Amazon Music está disponível para iOS, Android, Mac, PC e Fire TV Stick. A empresa oferece período de teste gratuito de três meses e dois modelos de assinatura. O individual custa R$ 16,90 por mês, ou R$ 169 ao ano; e o plano família, para até seis pessoas, sai por R$ 25,90, ou R$ 259 ao ano.
Assinantes do Amazon Prime têm acesso ao Prime Music, serviço de streaming de música semelhante ao Amazon Music, mas com uma biblioteca menor, com 2 milhões de músicas.

Festa “Funk’n Love” desta sexta traz MC G15 e Gaab ao Catamaran

Promovida pelo pessoal do Sambar & Love, a festa mistura samba e funk ao receber o filho do cantor de pagode Rodriguinho e o funkeiro que lançou a música “Deu Onda”

A segunda edição do Funk’n Love, promovido pelo pessoal do Sambar & Love, mistura samba e funk ao receber o cantor e compositor paulista Gaab e o funkeiro carioca MC G15 nesta sexta (13), a partir das 21h.
Filho do cantor de pagode Rodriguinho, Gaab compôs sua primeira música quando tinha apenas 14 anos e teve a canção gravada pelo cantor Thiaguinho. Em dezembro de 2017, lançou seu primeiro EP nomeado Legado: Músicas Para Brisar em parceria com seu pai, com uma mistura das músicas de ambos. Com apenas 20 anos, Gaab traz seus maiores sucessos, como Tem CaféMelhor eu IrSó Você Não Vê e músicas do novo DVD Covardia e Preserve.
A grande atração da noite é o MC G15. Carioca, o cantor de funk ousadia tornou-se internacionalmente conhecido pela música Deu Onda. A música foi o hit do carnaval 2017 e esteve no topo da playlist mundial. A noite promete um repertório com seus maiores sucessos como Cara bacanaEssa vai pra tu. Gaab e MC G15 também gravaram uma música juntos: Bem Diferente.
SERVIÇO
Funk’n Love com Gaab e MC G15
Quando: sexta-feira, 13 de setembro de 2019, às 21h.
Onde: Catamaran Tours (Cais Santa Rita, s/n – São José, Recife – PE)
Ingressos: R$ 55 (lote promocional)
Informações: 81. 99999-0116

MC POCONHOTAS VIVE VIDA DE SENSUALIDADE NO FUNK E AFIRMA QUE DEUS MUDOU A SUA VIDA

Mc Pocahontas
MC Poconhotas vive vida de sensualidade no funk e afirma que Deus mudou a sua vida. O conhecimento ainda não é geral, mas a conhecida funkeira Mc Pocahontas é evangélica, tem se dividi entre a doutrina do cristianismo e as sensualidade e erotismo do funk.
Embora Pocahontas tenha se declarado evangélica e até frequenta uma igreja no Rio de Janeiro, apresentado em vários países da Europa, levando suas canções recheadas de sensualidade e erotismo.
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A ultima aparição da cantora em um igreja, foi em um culto do pastor Leonardo Sale. Internautas acreditam que a cantora de funk tenha se tornado ovelha do pastor, logos após a polêmica.
Recentemente o jornalista Léo Dias noticiou que Mc Pocahontas e o pastor estariam em um relacionamento sério. A noticia caiu como uma bomba e imediatamente ganhou a reprovação dos internautas.
Embora o pastor veio a publico negar o namoro, o fato da cantora ter se tornado evangélica pode ter ligação com Leonardo.
No entanto, a cantora segue sua carreira musical em um dos estilos que mais é criticado pela comunidade evangélica. Inclusive por pastores, criticando justamente a sensualidade embutida no ritmo.
Sobre esta polêmica ela conversou com o G1 e revelou que nasceu em berço evangélico.
“Eu sou nascida e criada em berço cristão, minha mãe é evangélica. Não vejo problema nenhum com isso”, disse ela.
A mistura de funk com religião evangélica não agrada muitos e a cantora é frequentemente questionada em suas redes sociais, sendo julgada por alguns que não concordam com as letras de suas canções.
“Quem pode me julgar é somente Ele. Meu amor por Ele é acima de todas essas coisas.”, afirma.
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MC Pocahontas afirma que através de suas músicas faz bem para as pessoas por levar alegria. Ainda diz que a mudança quem faz é Deus.
“E se eu tiver que mudar quem vai mudar é Deus” , finalizou.


Sumiço de personagem causa reviravolta assustadora em Mayans MC

Cuidado! Contém SPOILERS da segunda temporada de Mayans MC!
O capítulo Xaman-Ek, o segundo da segunda temporada de Mayans MC, trouxe uma reviravolta realmente tensa para os protagonistas da derivada de Sons of Anarchy. Tudo começa com o desaparecimento de Mini. 
A jovem deixa Los Olvidados e desaparece com a intenção de não retornar mais. O fato assusta Adelita (Carla Baratta), Marcus Alvarez (Emilio Rivera) e os Mayans. O trio sabia que se os mercenários pegassem Mini, eles saberiam dos planos para entregar ao Departamento de Justiça. 

A procura por Mini leva a uma tensa corrida no mercado, onde quatro homens acabam mortos. Coco (Richard Cabral) e os Mayans conseguem recuperar a garota, mas os inimigos não ficam sem nada. 
Os mercenários perceberam que os Mayans estavam no mercado fazendo perguntas. Por conta disso, eles ficam a um passo de descobrir o que está acontecendo entre Mayans, Los Olvidados e o cartel de Galindo. 
É dessa forma que eles pegam um carro dos Mayans e plantam uma bomba nele. É onde o episódio termina, com uma reviravolta da situação que pode ser assustadora. 
Nas redes sociais, os fãs primeiro ficaram assustados com Mini e depois impressionados com a trama de Mayans MC
“Essa pequena garota”, publicou um. 
“Ela quase atirou em Coco. É definitivamente a filha de Adelita”, publicou outro. 
“Minnie, não fuja!”, pediu uma. 
“Oh meu Deus, onde ela está indo?”, queria saber outra. 
“Eu tenho tantas perguntas agora… começando por que essa série é tão boa?”, elogiou o internauta. 
Vejas as reações abaixo. 
Criada por Kurt Sutter e Elgin James, a série traz Michael Irby, conhecido pelos papeis em True Detective e The Unit, como a estrela de Mayans MC. O ator vive Bishop, presidente do motoclube Mayans.
Filho de uma família quebrada, ele foi “adotado” pelo primo Marcus Alvarez, fundador do Mayans. Após passar pela guerra do Iraque, Bishop foi designado por Alvarez para presidir uma das “seções” mais importantes do motoclube, aquela que atua na fronteira Califórnia (EUA) e México.
A segunda temporada está em exibição nos EUA.